Por Eduardo Eichenberger
A Associação de Moradores representa um papel crucial não apenas como uma voz para a comunidade, mas também como um motor de valorização e economia. As Associações, bem conduzidas, entregam benefícios mensuráveis, transformando a percepção de custo em uma oportunidade de valorização do patrimônio e economia para os associados. Essas associações desempenham um papel vital na representação dos interesses dos habitantes de uma área, agindo como intermediários com as autoridades locais. Elas fortalecem o senso de comunidade e incentivam a participação ativa em questões locais. As contribuições de uma Associação de Moradores eficiente refletem em melhoria real da segurança local; conservação superior dos espaços púbicos e da infraestrutura; fortalecimento dos laços comunitários e economia financeira maior que seu custeio. As Associações de Moradores, quando bem administradas, oferecem ganhos econômicos diretos: 1. Economia em Serviços: Negociação coletiva para aquisição de produtos e serviços reduzindo custos individuais com consumos do dia a dia. 2. Valorização Imobiliária Comprovada: Áreas com gestão eficiente, como a Riviera de São Lourenço, no município de Bertioga - SP, por exemplo, mostram uma valorização muito superior à média de mercado. Para serem efetivas, as associações devem necessariamente agregar valor aos seus associados. Isso inclui: - Transparência nas Operações: Informações claras sobre atividades e finanças. - Engajamento Ativo dos Moradores: Participação ativa nas decisões. - Parcerias Estratégicas: Benefícios exclusivos, como descontos e cashbacks em comércios locais. É crucial adotar práticas de mensuração de ganhos concretos e relatórios transparentes: - Relatórios de Gastos e Economias: Divulgação de custos evitados ou reduzidos. - Acompanhamento da Valorização Imobiliária: Monitoramento do valor dos imóveis no bairro e no entorno. - Pesquisas e Estudos de Caso: Comparação com áreas sem associações ativas. Portanto, as Associações de Moradores são mais do que entidades representativas; são fundamentais para a transformação comunitária, oferecendo ganhos econômicos tangíveis e valorização imobiliária. Esses benefícios, sustentados por uma gestão transparente e participativa, redefinem a associação de uma perspectiva de custo para um investimento coletivo em bem-estar e valorização comunitária. A chave para o sucesso reside na gestão eficaz, no engajamento dos moradores e na busca contínua por melhorias que beneficiem a comunidade como um todo. Conheça as soluções da Global Governance em https://lnkd.in/dkvuHK8Q. e alcance novos patamares de valorização e bem-estar em seu empreendimento.
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Por Eduardo Eichenberger
Fundador e CEO - Global Governance O envolvimento dos membros da comunidade na análise de riscos e na composição do plano diretor de segurança de bairros planejados é uma abordagem valiosa para a segurança e bem-estar coletivo. A análise de riscos e a formulação do plano diretor de segurança em bairros planejados são processos intrinsecamente ligados à preservação do bem-estar e da qualidade de vida dos moradores. No entanto, a abordagem tradicional, muitas vezes, negligencia um elemento crucial: a perspectiva das próprias pessoas que vivem e utilizam o espaço. Contemplar e envolver os moradores e usuários nesse processo não é apenas uma prática recomendada, mas uma essencialidade que impacta diretamente na eficácia e na aceitação dessas estratégias de segurança. Os moradores e usuários de um bairro planejado possuem um conhecimento íntimo do ambiente em que vivem. Suas experiências diárias fornecem insights valiosos sobre padrões de movimentação, áreas de potencial risco e vulnerabilidades específicas. Integrar essas perspectivas na análise de riscos enriquece o entendimento global da segurança e auxilia na identificação de ameaças que podem ser negligenciadas por uma abordagem puramente técnica. A participação ativa da comunidade no processo de desenvolvimento do plano diretor de segurança aumenta a aceitação e adesão às medidas que serão propostas. Quando os moradores se sentem parte integrante do processo, estão mais propensos a cumprir e fazer cumprir as diretrizes estabelecidas, resultando em uma implementação mais efetiva e uma comunidade mais segura. Incluir as pessoas na análise de riscos não apenas como sujeitos passivos, mas como participantes ativos, empodera a comunidade. Esse envolvimento cria um senso de responsabilidade compartilhada pela segurança do bairro, estimulando ações preventivas e uma cultura de vigilância colaborativa. Em síntese, contemplar e envolver ativamente as pessoas, moradoras e usuárias de um bairro planejado na análise de riscos e no plano diretor de segurança é fundamental para o desenvolvimento de estratégias eficazes e sustentáveis. Essa abordagem não apenas melhora a precisão da avaliação de riscos, mas também promove a coesão comunitária, o empoderamento e a aceitação das medidas de segurança, contribuindo assim para um ambiente mais seguro e resiliente para todos. Saiba mais: www.globalgovernance.com.br Quem trabalha com a formação e condução de comunidades associativas, tem vivenciado em diferentes associações de moradores a predominância de grupos reduzidos, mas altamente mobilizados e ativos, que exercem influência desproporcional sobre uma imensa maioria passiva e silenciosa. Essa dinâmica intrigante pode ser analisada sob diferentes perspectivas sociológicas e psicológicas específicas a esse contexto.
Grupos de moradores muitas vezes se destacam pela sua capacidade de mobilização e ação coletiva. Seja por meio de iniciativas comunitárias, participação ativa em reuniões locais ou projetos de melhoria, esses grupos conseguem criar uma presença marcante, muitas vezes desproporcional ao seu tamanho. A mobilização eficaz envolve a criação de narrativas poderosas, estratégias de engajamento específicas para a comunidade e o estabelecimento de conexões emocionais que incentivam a participação ativa. Por outro lado, a imensa maioria passiva pode ser caracterizada pela apatia, desinteresse ou mesmo pela hesitação em se envolver em questões locais. Fatores como falta de informação sobre as atividades da associação, desconfiança nas lideranças comunitárias ou simples desconhecimento podem contribuir para a inércia dessa maioria. É crucial entender os motivos que levam tantos moradores a permanecerem em silêncio, apesar das oportunidades de participação à disposição e os impactos diretos que estão sujeitos. A psicologia do engajamento social em comunidades planejadas desempenha um papel significativo nesse cenário. Os moradores mobilizados muitas vezes encontram motivação na melhoria do ambiente local, na qualidade de vida e na identificação com causas específicas da comunidade, enquanto a maioria passiva pode ser desencorajada por barreiras psicológicas, como a falta de confiança no impacto individual ou a falta de clareza sobre como contribuir. A dinâmica entre grupos ativos e passivos também pode ser influenciada por lideranças carismáticas e transparentes. Líderes interessados em escutar e capazes de comunicar de maneira eficaz, envolver a comunidade e articular uma visão convincente para o futuro do bairro podem atrair seguidores engajados, enquanto a falta de comunicação ou transparência pode perpetuar a inatividade da maioria, mantendo-os alheios às oportunidades cruciais para a comunidade. As implicações dessa dinâmica são vastas e impactam diretamente a qualidade de vida, o desenvolvimento dos bairros planejados e seu sucesso e valorização ao longo do tempo. A predominância de grupos ativos, quando bem-intencionados, pode impulsionar iniciativas que promovam o bem-estar geral, melhorem a infraestrutura e fortaleçam os laços comunitários. Por outro lado, uma maioria passiva pode resultar em estagnação, falta de representatividade e na perpetuação de desafios não abordados, além de dar espaço e oportunidade a grupos com interesses próprios desalinhados ao bem comum. Em última análise, a predominância de grupos reduzidos, mas mobilizados, em relação a uma maioria passiva e silenciosa em associações de moradores não é um fenômeno incomum, cabendo uma análise cuidadosa e adaptada ao contexto específico. Compreender as dinâmicas locais, as motivações individuais e os fatores psicológicos específicos é essencial para promover uma comunidade mais participativa, informada e resiliente. O equilíbrio entre mobilização e passividade é um elemento crucial na construção de bairros planejados mais vibrantes e harmoniosos. Publicado por Eduardo Eichenberger Fundador e CEO - Global Governance TUTORIA URBANA em Comunidades Planejadas. Conscientização, Envolvimento, Harmonia e Valorização21/11/2023 Por Eduardo Eichenberger, sócio-diretor da GLOBAL GOVERNANCE
O mundo imobiliário brasileiro está em constante evolução, e as comunidades planejadas tornaram-se uma opção atrativa para muitos. Nesse cenário, a importância da Tutoria Urbana, um conceito que promove a conscientização, envolvimento, harmonia e valorização, torna-se evidente. Eduardo Eichenberger, sócio-diretor da GLOBAL GOVERNANCE, uma empresa especializada em Inteligência em Comunidades Planejadas, explora esse conceito e seus benefícios. O Conceito de TUTORIA URBANA A Tutoria Urbana refere-se ao processo de engajamento ativo e apoio mútuo em comunidades, bairros, loteamentos e áreas urbanas planejadas. O seu propósito é aprimorar a qualidade de vida, promover a conscientização ambiental, a coesão social e a valorização patrimonial. Este conceito envolve a participação ativa de residentes, autoridades locais, organizações da sociedade civil e outros stakeholders, com o objetivo de criar comunidades mais sustentáveis e coesas. Importância da TUTORIA URBANA em Comunidades Planejadas A Tutoria Urbana desempenha um papel crucial no desenvolvimento sustentável e fortalecimento das comunidades planejadas. Aqui estão algumas razões pelas quais ela é essencial: 1. Promoção da Sustentabilidade: Sensibiliza os moradores sobre questões ambientais e promove práticas sustentáveis, contribuindo para comunidades mais responsáveis. 2. Fortalecimento do Sentimento de Comunidade: Incentiva a participação ativa, criando um senso de pertencimento e coesão social entre os residentes. 3. Preservação do Patrimônio: Conscientiza sobre a importância de preservar o patrimônio arquitetônico e cultural da comunidade. 4. Valorização Patrimonial: Cuida e valoriza os recursos da comunidade, contribuindo para a valorização dos imóveis. 5. Resolução de Conflitos: Atua como mediadora de conflitos e estabelece regras de convívio para preservar a harmonia. 6. Participação Cidadã: Promove a participação ativa dos residentes nas decisões que afetam a comunidade. 7. Melhoria da Qualidade de Vida: Contribui para práticas de desenvolvimento urbano sustentáveis e cria um ambiente mais agradável e seguro. 8. Resiliência Comunitária: Comunidades com Tutoria Urbana são mais resilientes diante de desafios. Os Quatro Pilares da TUTORIA URBANA 1. Conscientização: Educação sobre questões sociais, ambientais e patrimoniais relevantes para a comunidade. 2. Envolvimento: Incentivo à participação ativa dos residentes por meio de comissões de trabalho, grupos de afinidades e eventos. 3. Harmonia: Promoção de relações positivas, mediação de conflitos e estabelecimento de regras de convivência. 4. Valorização Patrimonial: Cuidado e valorização dos recursos da comunidade para melhoria da qualidade de vida. Como Implementar a TUTORIA URBANA - Acolher e se comunicar com os compradores desde a efetivação da compra - Promover ações de relacionamento e eventos periódicos - Envolver e compartilhar os desafios - Compartilhar as conquistas Ferramentas e Recursos - Comunicação, - Redes sociais, - App do empreendimento, - Eventos, - Clube de Benefícios, - Grupos de Afinidade, - Comissões de trabalho, - Plano de Apoio Mútuo, - Campanhas Educativas, - Gincanas, - Clínicas, - Torneios, - Workshops, - Etc. Benefícios para Todos A Tutoria Urbana promove conscientização, participação ativa e cuidado comunitário, melhorando a qualidade de vida, protegendo o meio ambiente, preservando o patrimônio e fortalecendo a coesão social. Conclusão A Tutoria Urbana é essencial para promover o desenvolvimento sustentável, a harmonia social e a valorização patrimonial em comunidades planejadas. Ela contribui para a melhoria da qualidade de vida dos residentes e fortalece a coesão comunitária. Para o loteador, o investimento feito em Tutoria Urbana se reverte em paz, imagem de excelência e valorização acentuada do património remanescente. GLOBAL GOVERNANCE – Inteligência em Comunidades Planejadas www.globalgovernance.com.br 🎙️ Nesta conversa do ADIT Talks, MARIÂNGELA IAMONDI MACHADO, diretora da Focus Trading, Eduardo Eichenberger, da Global Governance, e Murilo Nascimento, da VIP Engenharia, debatem as boas práticas e cuidados na operação de loteamentos e comunidades planejadas. Os especialistas destacam a importância de estar atentos aos processos desde a fase de idealização à execução do projeto, inclusive após a conclusão da obra. Chegou o primeiro manual de Bairros Planejados! Tivemos o privilégio de contribuir para o desenvolvimento deste manual que contém o apoio de players feras do mercado e academia!
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